sábado, 7 de fevereiro de 2015

administração industrial.
Elaborou os primeiros estudos essenciais:
  • Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade.
  • Em relação ao planejamento a atuação dos processos, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento.
  • Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade(...)
  • Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional.
  • Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados.
  • Incluiu um sistema de pagamento por quantidade (ou por peça) produzida. Isso fazia com que os rendimentos dos funcionários aumentassem de acordo com seu esforço. Assim, Taylor conseguiu maximizar significativamente a eficiência da organização.
Curso de auxiliar administrativo no gurguri na serra de redenção

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

5 histórias inspiradoras para você começar 2015 com tudo

A vida não é fácil para ninguém. Você pode pensar que os obstáculos que aparecem no seu caminho – e que o impedem de empreender, por exemplo – são difíceis de atravessar. E podem ser mesmo. Mas é importante lembrar que muitas pessoas tiveram histórias iguais ou piores à sua e que, apesar das intempéries, tornaram-se muito bem-sucedidos.

Fizemos uma compilação de algumas dessas histórias. Veja e se inspire para ter um ótimo 2015. Aproveite o novo ciclo, perca o medo e vá atrás dos seus sonhos:
1. Ele dormiu na rua. Hoje, fatura R$ 4 bilhões
Com 8 anos de idade, Eloi D'Avila fugiu de sua casa, em Porto Alegre (RS), para se aventurar em São Paulo. Ele trabalhou com tudo para sobreviver: lavava carro, vendia jornais, engraxava sapato. Nessa época, ele dormia embaixo de um viaduto e carrega, até hoje, marcas dos cigarros que usavam para acordá-lo. Aos 12, foi para o Rio de Janeiro. Lá, conheceu um guia turístico que o ajudou, com casa, comida e roupas. Este foi o primeiro contato de D'Avila com o turismo, o setor que mudaria a sua vida. Posteriormente, foi contratado como office boy de uma agência. Foi crescendo até conseguir a própria empresa: a Flytour. Hoje, ele fatura cerca de R$ 4 bilhões todo ano. Saiba mais sobre a história do empreendedor aqui.
2. De desempregado a dono de 15 franquias
Fabiano Castro, nascido em Ribeirão Preto (SP), é dono de 15 franquias da escola de idiomas Minds. Mas não foi fácil conseguir tudo isso. Aos 22 anos, seus pais se separaram e ele se tornou o responsável pelo sustento da família. Só que Castro não conseguia emprego.
Ficou desempregado por tempo até ser contratado como assessor de marketing em uma escola. Foi promovido a gerente quatro meses depois e, pouco mais de um ano após a contratação, foi convidado a se tornar um franqueado na capital paulista.
Posteriormente, em busca de um mercado menos saturado, foi para Belém (PA). Na cidade, seus negócios prosperaram ainda mais e ele deu início a uma expansão, que começou o Norte, veio pelo Nordeste e chegou até o Rio de Janeiro – as unidades de Castro estão espalhadas por 10 estados brasileiros. Clique neste link e saiba mais sobre a história do empreendedor.
3. De catador de papelão a dono de franquias
Mais uma história de superação surgida no corpo de franqueados da Minds. Há 12 anos, Robson Costa era catador de papelão e ganhava R$ 20 por dia. Hoje, fatura cerca de R$ 200 mil com suas três unidades da escola de idiomas. Seu primeiro emprego formal foi como operador de telemarketing de um centro de ensino. Assim como aconteceu com Castro, a determinação fez com que Costa virasse gerente e recebesse um convite para ter a própria unidade, em São Bernardo do Campo (SP). Com o bom desempenho da operação, abriu outras duas, em São Paulo. Mais detalhes sobre Costa podem ser encontrados aqui.
4. Com R$ 3 mil emprestados, eles criaram quatro redes de franquias
O primeiro emprego de Alexandre Loudrade foi como vendedor das geleias da distribuidora do avô, em Taubaté (SP). Seu talento nas vendas chamou a atenção de Vinícius Almeida, então gerente de uma escola de informática, que contratou Loudrade. Juntos, os dois foram tão bem que a escola os demitiu, dizendo que as vendas eram tantas que eles não eram mais necessários. Após isso, Loudrade foi abrir sua própria empresa de geleias e Almeida criou um centro de ensino.
Posteriormente, Loudrade faliu e se juntou ao antigo chefe na criação da Futura Treinamentos, em 2008. O capital inicial foi de R$ 3 mil, emprestados da mãe de Loudrade. A Futura deu certo. Quatro anos depois, já tinham seis unidades no interior paulista e resolveram franquear o negócio. Mas não mantiveram o nome – surgiram duas marcas novas: a Pop Idiomas e a Evolute Cursos. Atualmente, a primeira rede tem 128 operações, e a segunda, 131.
No ano passado, a dupla criou a Doutor Lubrifica, que faz a troca de óleo de carros a domicílio. Por fim, em 2014, Loudrade e Almeida abriram a Web4Br, franquia de marketing digital. A meta dos dois é ter 1,5 mil franquias nos próximos cinco anos. Saiba,aqui, um pouco mais sobre a trajetória da dupla.
5. De marceneiro a bilionário
O empresário Antonio Setin é paranaense, mas veio cedo para São Paulo. Na cidade, sua família tinha uma marcenaria. E seu primeiro trabalho foi nessa empresa, como marceneiro. Com 18 anos, foi estudar arquitetura. Ao mesmo tempo, aprendeu a se relacionar com clientes e parceiros da marcenaria. O conteúdo adquirido na faculdade permitiu que ele desenvolvesse produtos mais sofisticados e, consequentemente, mais caros.  Após se formar, em 1979, abriu sua própria construtora: a Setin. Desde 2009, a empresa é uma incorporadora – ou seja é responsável pelos vários aspectos necessários para a construção de um empreendimento, menos as vendas. Em 2013, a Setin ficou com R$ 1,005 bilhão desse valor. Para 2014, a Setin deverá faturar entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão. Confira mais informações sobre o empreendedor neste link.

sábado, 13 de dezembro de 2014


homem de uma negócios silhueta correndo de salto — Foto Stock #8913212
“Um homem procurava a noite algo no chão debaixo de um poste de luz. Alguns  amigos vinham passando e perguntaram: – O que estás procurando?
 O homem respondeu: – minha carteira de identidade.
Então os amigos se puseram a ajudá-lo. Passado algum tempo sem nada encontrar perguntaram: – Tem certeza de que perdeu sua carteira aqui?
O homem responde: – Perdi lá atrás.
Indignados os amigos disseram: – Então porque você está procurando aqui se a perdeu em outro lugar?
O homem respondeu: – Porque aqui tem mais luz.”
Há quem afirme que sem desejos não vivemos. Isso também é verdade, na medida em que são eles que nos fazem correr atrás de conquistá-los, nos mantendo em movimento que é a essência da vida. Mas afinal, o que é um desejo e até onde isso pode me fazer mais mal do que bem?
Precisamos partir do pressuposto que se desejo algo é porque não tenho. Isso vale para tudo, afinal ninguém deseja o que já tem. Também foram os desejos de viver melhor e com mais conforto e segurança que impulsionaram não só a tecnologia como também as guerras e todos os conflitos por posse do que quer que seja.
Outro ângulo a ser explorado é que se desejo alguma coisa material ou mesmo uma pessoa (relacionamento), filosofia, religião etc., esse sentimento traz em si a certeza de se o desejo for alcançado, me fará mais feliz e meu ego será preenchido de forma a me sentir com mais poder e valorizado. Isso se dá, justamente, por ter agregado a minha identidade pessoal esse objeto, pessoa ou o quer que seja. Por isso preste atenção nesse ponto, pois para lidar melhor com os desejos é preciso entendê-los.
Todo o desejo atinge seu clímax no momento da sua obtenção e, a partir desse instante já começa a experimentar um declínio que logo se tornará um vazio, de onde surgirá o próximo e assim sucessivamente.
Dessa forma, desejar alguma coisa está intimamente ligado a nossa eterna busca por felicidade e realização. Em nossos tempos, a mídia trabalha isso com maestria criando diariamente necessidade em uma série de objetos que, segundo a propaganda, trarão mais realização e admiração das demais pessoas. Então a estorinha (comercial) é repetida muitas vezes, martelando essa ideia em nosso subconsciente e, daqui a pouco, foi criado mais um desejo, que me fará acreditar, consciente ou inconscientemente, que dessa vez, quando tiver esse objeto, finalmente serei quem quero ser e até agora não consegui. Esse processo da mídia é ainda mais maldoso, afinal ela separa as pessoas em grupos; os que têm o objeto e, portanto são inteligentes, bem sucedidos e felizes e os que não têm, que estão fora desse “seleto” grupo de pessoas especiais. Assim, como ninguém que ficar de fora, a pessoa se mata de trabalhar, abrindo mão do seu lazer e da convivência com pessoas importantes atrás de uma marca que o incluirá no grupo dos “bons”.
Justamente por isso as mídias são normalmente estreladas por pessoas famosas, passando a ideia subliminar que ter aquele produto ou serviço me tornará igual a ela.
Assim, hipnotizados (essa é a palavra correta) diante da televisão, rádio, internet e até mesmo andando pela rua em uma poluição de outdoors dos modelos dos mais antigos aos mais modernos, com muito som, movimento e cor, vamos sendo sugados pela moda, pelos carros, eletrônicos e roupas atrás de realizar nossos mais recentes desejos que também chamamos de “sonho”.
Qual é o problema real dessa situação? Com o tempo, até mesmo porque quem nos educou também sofreu com isso, vamos transferindo para um objeto atrás do outro, relações de todos os tipos, filosofias e religiões a solução em busca de valorização e admiração dos demais. Obviamente isso nunca terá fim, porque o sistema, cada vez mais veloz e necessitando do dinheiro dos desavisados, faz com que tudo saia de moda e perca valor cada vez mais rápido. Andei até observando, que até mesmo as casas, que sempre eram feitas “para sempre” já são objetos da moda, com desenhos arquitetônicos que mudam de poucos em poucos anos.
Tem saída?
A saída é buscar uma consciência lúcida que permita fazer uma simples pergunta que muda tudo: Até que ponto realmente preciso disso? E isso vale caro leitor para tudo.
Sem essa percepção pró ativa essa máquina de moer que é nossa sociedade vai vitimá-lo sem esforço. De onde você acha que vem a crise de ansiedade que assola o mundo? Vem principalmente do medo de não conseguir realizar os desejos e, portanto, de não ser feliz. Pense bem e é bem possível que concordes comigo.
É óbvio que precisamos de coisas para sobreviver e isso é bem diferente de desejo em certo sentido. Maslow em sua famosa pirâmide de necessidades mostra que não almejamos autoestima se, por exemplo, estivermos com fome. Que só pensaremos em realização pessoal se nossas necessidades básicas estiverem supridas, bem como etapas anteriores como pertencer a grupos e nos sentirmos seguros.
Então, o grande problema é que estamos vivendo um tempo que devido a essa manipulação do desejo, vemos pessoas correndo atrás de coisas que não poderiam ter, já que itens anteriores e fundamentais não fazem parte ainda de suas vidas. Toda a grande farsa consiste em oferecer atalhos ilusórios em busca de felicidade pela adoção do paradigma do que se deve ter e de como nossa vida será maravilhosa se seguirmos a cartilha imposta pelo sistema. Isso leva inevitavelmente a angústia e o medo de não atingirmos o que se espera e nossa vida seria um fracasso. Assim se escraviza e manipula toda uma sociedade, pelo medo!
A sabedoria nos mostra que podemos ter tudo, mas que precisamos de uma relação de qualidade com a materialidade e que não adianta buscar fora o que só pode ser encontrado dentro de nós através de novos pensamentos e percepções. Se não fizermos paradas e refletirmos sinceramente sobre como estamos levando nossa vida seremos inevitavelmente engolidos pela doença do consumo e nos tornaremos verdadeiros zumbis, vagando pela vida, sem perceber sua passagem por estarmos sempre olhando lá na frente, na próxima aquisição, no próximo relacionamento, em busca do descanso (segurança) que, para a grande maioria das pessoas, já poderia estar sendo curtido nesse exato momento.
O mais engraçado disso tudo é que tudo que estou dizendo todos dizem já saber, mas porque então essa situação não muda? Pelo simples fato de não praticamos o que sabemos que devemos fazer por puro medo de ser diferente e sermos excluídos. Não queremos ser chamados de “loucos” por nossos amigos e familiares, perdermos o respeito e a admiração das pessoas. Assim, preferimos a doença em conjunto ao invés da loucura de estarmos enxergando, em uma terra de cegos que estão sendo guiados por interesses nada humanísticos.
 Não é errado pensar no futuro, fazer planos e tomar providências, mas viver o tempo todo com a consciência no que virá (?) é o grande erro. O nome disso é ansiedade que é o alicerce por onde se erguem as doenças psicossomáticas e autoimunes.
Mas talvez o grande problema do desejo em si é apenas um: nenhum tem o poder de solução, mas todos, eu disse TODOS, são apenas paliativos de efeito cada vez mais rápido e, logo em seguida, volta a dor e lá vamos nós atrás do próximo remédio…
 Sei que é muito difícil e é quase impossível suportar a pressão, afinal todos ao nosso lado acreditam nesse mantra. Fugir para as montanhas meditar não traz nenhuma vantagem só mesmo o descanso de uma fuga. A vida é aqui e agora e se estamos vivendo nessa grande fábrica de desejos é justamente nela que precisamos lidar com o problema e avançarmos sobre ele, a não ser que você ache que nasceu “por acaso”.
Tenha tudo que quiser, vença no mundo material e isso é mérito! Mas não torne nada fundamental em sua vida que esteja fora de seu alcance. É lícito pensar em sua velhice, afinal, pode acontecer de você viver até lá, mas não deixe para viver só quando o horizonte mais próximo pela sua idade seja a morte. Como diz um amigo: “vou viajar agora, enquanto posso carregar minha mala”.
Buscar esse ponto de equilíbrio entre o medo do futuro e viver os bons momentos que são possíveis agora é a espiritualidade. De nada adianta rezar e rezar e continuar buscando uma coisa atrás da outra em uma corrida sem fim e sem descanso.
Crescer material e espiritualmente é isso que se espera do ser em evolução nesse mundo que vivemos. Mas para isso, entender e dominar os desejos, sempre transitórios, é o primeiro passo em busca do fim do sofrimento.
O personagem de nossa estória preferiu procurar no lugar mais fácil (onde tinha luz) do que no lugar onde realmente estava o seu objeto perdido. E o que eu mais gosto nessa metáfora, que a torna sutil e profunda, é que ele perdeu a sua identidade…

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

frases motivacionais para quem quer largar o emprego e abrir o próprio negócio

Tem muita gente que diz que "nasceu para empreender". Apesar disso, nem todos eles estão, efetivamente, no comando do próprio negócio. Por causa da falta do capital inicial, ou do medo de largar uma situação estável para arriscar na abertura de uma empresa, esses potenciais empreendedores ainda estão trabalhando como funcionários.
O site da revista "Inc." compilou uma série de citações ideais para quem está morrendo de vontade de empreender mas ainda tem receio do que pode acontecer.Aqui, você confere as 30 primeiras citações dessa relação. Abaixo, estão as restantes. Inspire-se e mude de vida:
21. "Um homem é um sucesso se ele acorda pela manhã, vai para a cama à noite e, nesse ínterim, fez o que quis fazer" – Bob Dylan, músico
22. "Eu prefiro morrer de paixão do que de tédio" – Vincent Van Gogh, pintor
23. "Muitos dos nossos sonhos parecem impossíveis a princípio. Depois, improváveis. E aí, em um certo momento, eles se tornarão inevitáveis" – Christopher Reeve, ator
24. "Ame o que faz e faça o que ama" – Ray Bradbury, autor
25. "Em um momento decisivo, a melhor coisa que você tem a fazer é o certo. A pior é não fazer nada" – Theodore Roosevelt, ex-presidente dos Estados Unidos
26. "As marcas mais poderosas e duradoras são as que ficam no coração das pessoas" – Howard Schultz, CEO do Starbucks
27. "Não deixe o que você não pode fazer interferir no que você pode fazer" – John Wooden, técnico de basquete
28. "Muitas das falhas da vida são experimentadas por pessoas que não sabiam o quanto estavam perto do sucesso" – Thomas Edison, inventor
29. "A única coisa pior do que tentar algo e falhar é... não tentar algo" – Seth Godin, autor e palestrante
30. "Tudo começou do nada" – Ben Weissenstein, empreendedor
31. "Quando eu desisto de ser quem eu sou, posso me tornar o que poderia ser" – Lao Tzu, filósofo
32. "Os dois dias mais importantes da sua vida são o dia em que você nasceu e o dia em que você descobre por que você nasceu" – Mark Twain, autor
33. "Quanto mais eu quero que algo seja feito, menor é a chance de eu chamar aquilo de trabalho" – Richard Bach, autor
34. "Todo grande sonho começa na mente de um sonhador. Lembre-se de que você tem, dentro de você, a garra e a paciência para atingir as estrelas e mudar o mundo" – Harriet Tubman, ativista
35. "Vencedores nunca desistem e quem desiste nunca vence" – Vince Lombardi, treinador de futebol americano
36. "A chave para a felicidade é encontrar sua vocação e assegurar uma oportunidade para segui-la" – John Dewey, educador
37. "A humanidade, na busca pelo que fazer na vida, deixam de viver" – Margaret Fuller, jornalista
38. "A felicidade é uma borboleta que, sempre que perseguida, parecerá inatingível; no entanto, se você for paciente, ela pode pousar no seu ombro" – Nathaniel Hawthorne, escritor
39. "Descobri que, se você tem vontade de viver e curiosidade, dormir não é a coisa mais importante" – Martha Stewart, apresentadora
40. "Nunca continue em um trabalho que você não gosta. Se você está satisfeito com o que faz, você estará satisfeito consigo mesmo e terá paz interior. E com isso, terá mais sucesso do que jamais poderia ter imaginado" – Johnny Carson, apresentador de televisão

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

5 dicas para ser mais autoconfiante

Com o passar do tempo, a maioria das pessoas perde a autoconfiança que tinha quando era criança. Esse processo faz parte do amadurecimento e ocorre em razão de uma série de fatores. Apesar disso, é importante resgatar a autoconfiança sem precedentes em certos momentos da vida. Durante uma entrevista de emprego, no primeiro encontro ou na hora de apresentar sua ideia para um grupo de investidores, vale a pena considerar algumas dicas. O especialista canadense em inteligência emocional, Harvey Deutschendorf, dá conselhos sobre o tema:

Mantenha o foco em suas vitórias. Antes de dormir e no momento de levantar, lembre-se dos desafios que você já enfrentou e como foi bem-sucedido ao superá-los. Caso nenhuma situação específica venha à tona, escreva em um papel cinco coisas que você se orgulha de ter conquistado e coloque o recado em um lugar visível para ter o registro sempre em mente.

Conheça suas características positivas. O que você colocaria no seu currículo? De que forma você encara seus medos? O que o torna mais corajoso? Qual foi a última vez que você mudou seus planos para ajudar alguém? Refletir sobre o seu comportamento é eficaz para se motivar e traçar estratégias que possam aumentar sua autoconfiança.

Ofereça o seu melhor. Se algo não ocorrer como você imaginou, procure encarar os fatos de maneira positiva. Isso torna as pessoas mais fortes. Exponha suas opiniões e seja verdadeiro. Esse é o caminho para conquistar o respeito de quem realmente importa.

Faça o que precisa ser feito. Todo mundo tem medo de falhar quando lida com uma situação nova. Isso, porém, não significa que ser bem-sucedido em uma tarefa vai fazer desaparecer o receio de subir em um palco ou convidar alguém para sair, por exemplo. O exercício de lidar com momentos atípicos é essencial para estimular a autoconfiança.
Continue construindo vitórias. Não perca tempo comparando seu desempenho ao de outros colegas. Suas realizações são mais importantes do que as de qualquer outra pessoa quando o assunto é você. Acredite que é possível alcançar novos objetivos e não deixe de adicionar novas perspectivas à sua lista de vitórias. Busque apoio nas pessoas que se preocupam com o seu avanço, mas saiba que se sentir mais confiante depende de você.